De um belíssimo disco, fortemente marcado pela experiência de um aborto espontâneo por que a autora passou, recorto a excelente primeira faixa, Spark (que, confesso, ouvi vezes sem conta só para tentar perceber os compassos musicais usados nas estrofes. Sim, ouvir música pode-se tornar acto obsessivo. Para algumas pessoas, raramente o não é).
Spark, Tori Amos "From The Choirgirl Hotel" (1998)